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Pra Vida - Líderes empresariais se dividem diante da crise política
Retrocedentes
Por: Admin
Líderes empresariais se dividem diante da crise política
empresariado x crise

A falta de confiança do empresariado privado para investir neste momento em que se agrava a crise política no país foi mais uma vez constatada na reunião de hoje do Fórum Nacional da Indústria, um órgão consultivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e que congrega cerca de cinquenta presidentes de associações setoriais. Nesse ambiente econômico desfavorável, o presidente da entidade, Robson de Andrade, tem resistido às pressões para que posicione a CNI na disputa que envolve o governo e a oposição. Nos bastidores do encontro de hoje, ele aconselhou seus pares a “não queimar pontes” com as diversas forças políticas do país. 

A postura do dirigente da CNI contrasta com o engajamento do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, nas fileiras opostas ao Palácio Planalto. No início da semana, ele conduziu uma reunião com representantes de mais de cem entidades empresariais e anunciou apoio às manifestações contrárias à presidente da República marcadas para este domingo. A justificativa foi a avaliação de que Dilma Rousseff não tem condições de resgatar a credibilidade perdida em seu governo. Skaf, que é vinculado ao PMDB, ainda aproveitou para reforçar a campanha contra o aumento de impostos e a recriação da CPMF. 

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), José Carlos Martins, alinha-se à posição cautelosa do presidente da CNI e também tem evitado situar a entidade que representa em um dos lados do embate político atual, pelo temor de envolvimento em questões partidárias. A contribuição que ele se dispõe a dar ao debate público está voltada para a defesa de reformas estruturais que estimulem a retomada da confiança na economia brasileira. “Não adianta fazer nada cosmético”, argumentou. Nesse sentido, defende a imposição de limites para os gastos públicos e a realização da reforma da Previdência, entre outras propostas da mesma magnitude.

Martins participou da reunião de hoje do Fórum Nacional da Indústria, que se realizou em São Paulo, e traduziu o sentimento da maioria dos participantes: “É o pior momento da crise, ninguém tem confiança para investir”. O clima é de muita insegurança entre os empresários, acrescentou, e o resultado é que as decisões de investimento estão suspensas. No setor que ele representa, o impacto da crise se fez sentir ainda no início do ano e derrubou o nível de atividade e o emprego na construção civil. Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado indicaram uma queda de 7,6% no setor, muito mais acentuada do que a retração de 3,8% de toda a economia. 

De acordo com as informações do presidente da Cbic, os únicos segmentos em sua área que ainda apresentam dinamismo vinculam-se ao programa Minha Casa, Minha Vida e a outras modalidades de financiamento habitacional com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Ainda nesta semana, o governo anunciou o aumento da oferta de crédito imobiliário por intermédio da Caixa Econômica Federal. Mas ainda é muito pouco, na sua avaliação, para reativar a construção civil e garantir a recriação dos empregos que foram destruídos no ano passado – cerca de 416 mil vagas com carteira assinada. 

As sugestões de utilizar parte dos depósitos compulsórios dos bancos para ampliar o crédito ao setor esbarram, de acordo com sua informação, nas dificuldades do Banco Central em ampliar a liquidez na economia no momento em que a política monetária mantém-se restritiva para conter a inflação. Nas conversas que teve no encontro de hoje com seus pares da indústria, Martins ouviu de um deles uma frase sugestiva: “Quem me dera já tivéssemos chegado ao fundo do poço”. Nesse caso, acrescentou o dirigente, haveria a convicção de que se começaria o caminho de volta à superfície. Diante das dúvidas que cercam a economia e a política no país, sequer essa certeza os empresários compartilham. Fonte G1 Sexta-feira, 11/03/2016, às 19:25, 

 
 
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